Alcione em Porto Alegre
Muitos corações |
Teve até Canto Alegretense. Não, não era uma festa em CTG, Expointer, 20 de setembro ou show de gaudério: era Alcione no Planet Hall ontem à noite. Ou melhor: hoje de madrugada. Marcado para começar às 23h, imaginava que haveria uma banda antes do show principal, mas só apareceu outra banda depois do show. Ou seja, Alcione entrou no palco à meia-noite.
Parece que era suco, não Skol |
Pontual para o que foi proposto a ela, mas o que a organização havia pensado originalmente? Não sei. Nada que tenha atrapalhado. A própria cantora, simpatissísima, fez piadas com o peso, dizendo que perdeu uns quilinhos e que aguardemos que até a Gisele Bündchen há de ficar preocupada com inveja dela. E elogiou o backstage, o camarim, que em geral costuma ser descuidado.
Celulares e máquinas fotográficas ao alto: quase uma praga |
A casa noturna - um ex-bailão revitalizado da Zona Sul - é realmente muito bom. Porém - sempre há um porém - os banheiros não foram totalmente eficientes para atender o número de pessoas, e isso que a casa não estava lotada. Em um momento a fila saiu do banheiro. Sem maiores tumultos, até mesmo em função do tipo de público da noite, mais, digamos, vivido. Lembra o Canecão, mas não entendi bem o que era o vip e o que era o camarote. Ouvi queixas de quem estava no vip e pessoas que foram para a pista com sua pulseirinha. De fato o melhor lugar da pista é o fundo, próximo ao bar e com visão total do palco. Enfim, uma boa alternativa principalmente para a região, que carece em número de opções de espaços de qualidade.
Diva |
Finalmente, um repertório impecável, que foi do CD/DVD Acesa, que dá nome ao show, aos clássicos como "Não Deixa o Samba Morrer" (minha preferida), que ela nem deixou para o final - ainda bem, pois não houve bis.
Um comentário:
Eu amo a Marrom! É muito amor [e até desamores] em suas músicas. Puro sentimento...
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