Geração Y G We
Acontece até amanhã no Teatro do Bourbon Contry o Fórum Banrisul de TI. Não foi possível ainda ir pessoalmente mas tenho acompanhado pelo Twitter @forumtibanrisul. Segue um dos vídeos divulgados nas dicussões sobre redes sociais.
Espaço para comentar notícias, falar sobre o cotidiano, política, comunicação, e a cultura que nos leva a ser quem somos. Ou será o contrário?
Acontece até amanhã no Teatro do Bourbon Contry o Fórum Banrisul de TI. Não foi possível ainda ir pessoalmente mas tenho acompanhado pelo Twitter @forumtibanrisul. Segue um dos vídeos divulgados nas dicussões sobre redes sociais.
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Marcadores: Porto Alegre, Tecnologia, Vídeos, Web 2.0
Muitos corações |
Parece que era suco, não Skol |
Celulares e máquinas fotográficas ao alto: quase uma praga |
Diva |
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Marcadores: Porto Alegre, Produção, Shows
O blog vai retransmitir o #BlogProgRS. O 1º Encontro de Blogueir@s e Tuiteir@s do RS acontece até domingo na Câmara Municipal de Porto Alegre. Saiba mais sobre a programação aqui.
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Marcadores: Blogs, Porto Alegre, Web 2.0
Foi com grata surpresa que encontrei por acaso na web uma animação inspirada no trabalho do artista argentino Florencio Molina Campos (1891-1959), que retratou a vida do gaucho em inúmeras imagens. Abaixo o vídeo e os links para o original.
Wikipedia: http://es.wikipedia.org/wiki/Florencio_Molina_Campos
Sitio oficial: http://www.molinacampos.net
Fundacion Florencio Molina Campos: http://www.molinacampos.org
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Marcadores: Cinema, Cultura, Porto Alegre
Como semana passada foi a 9ª Semana Nacional de Museus o pessoal da ZeroHora.Com resolveu fazer um vídeo com três museus próximos: Museu da UFRGS, Museu de História da Medicina e Museu da Eletricidade. É claro que ninguém vai levar 2 minutos nem pra ver um só, mas é bom para dar um "gostinho" e despertar a curiosidade, afinal, cada um deles tem muito mais para mostrar.
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Marcadores: Corredor Cultural Bom Fim, Cultura, MUHM, Museus, Porto Alegre, Vídeos
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Escadaria da rua João Manoel. Foto. Letícia Castro |
Será inaugurada na terça-feira, 24 de maio, a Casa M, um dos projetos-chave da 8ª Bienal do Mercosul. Pensada para expandir a Bienal no tempo, a Casa M é um espaço cultural dedicado à promoção, ao desenvolvimento e ao intercâmbio artístico a nível regional, nacional e internacional, com ênfase no estímulo à cena artística local. A casa, que deve permanecer aberta até dezembro, vai oferecer atividades de diferentes linguagens, mesclando artes visuais, literatura, cinema, música, dança e teatro, entre outras expressões e áreas do conhecimento.
A Casa M terá uma sala de leitura, um espaço experimental de exposição (Vitrine), ateliê, área de convivência e ambientes para projeção de vídeos e debates. O Projeto Pedagógico da 8ª Bienal do Mercosul vai promover, na Casa M, cursos de formação para professores e oficinas voltadas à arte-educação.
No dia 24, acontece uma grande festa de inauguração aberta ao público: entre as 17h e as 24h, a Casa M vai receber os visitantes com uma intensa programação de performances, discotecagem, mostra de vídeos e apresentação do projeto da Bienal.
Serviço Casa M
De segunda a sexta-feira, das 12h às 20h | Sábado, das 10h às 18h Rua Cel. Fernando Machado, 513 - Centro (em frente à escadaria da Rua João Manoel) CEP 90010-321 - Porto Alegre-RS Todas as atividades são gratuitas. Para oficinas, cursos, inscrições e informações: telefone 51 3519 7109 |casam@bienalmercosul.art.br| www.bienalmercosul.art.br/casam
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Marcadores: Cultura, Porto Alegre
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Marcadores: Corredor Cultural Bom Fim, Cultura, Porto Alegre
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Já passa de meia-noite e por isso já encerramos o Dia Internacional da Liberdade de Imprensa. Sites como o do Reporters Without Borders (Repórteres sem Fronteiras) ou Knight Center of Journalism registram diariamente ameaças, abusos e mortes de jornalistas por todo o mundo, com destaque para México, Venezuela, Oriente Médio, entre outros. Mas poucas são as abordagens diretas a casos de estupro e de violência a mulheres jornalistas. Lara Logan, correspondente da CBS, cobria em fevereiro a queda do ditador egípcio Hosni Mubarak, quando foi estuprada por algo entre 200 e 300 homens. Não é engano de digitação, nem de leitura, nem exagero: é realidade, triste, mas real. E é realidade também que as mulheres sofrem com essa violência muito mais do que imaginamos no Egito - considerado um país pouco afeito aos radicalismos ao ponto da própria notícia da presença de um ditador por tantos anos ter surpreendido muitos, mas obviamente é um país com abertura para ditadores e estupradores, estes de certa forma bastante tolerados. Vale, ainda, a lógica do "o que é que ela foi fazer lá", "ela 'pediu' isso", e por aí vai. E, infelizmente, o Brasil ainda considera válida essa lógica em muitos casos.
A entrevista da jornalista ao 60 minutos, da CBS promete ser a única, não só porque ainda será uma ferida aberta por algum tempo. Novas coberturas do gênero ainda serão difíceis para a profissional. Mas ela não quer virar "a repórter estuprada no Egito", quer ser sim mais uma mulher que luta para que esse tipo de atrocidade não se repita com outras, e é por isso que neste dia em que se fala de Liberdade, mais do que de Imprensa, cito a de Gênero.
A data de hoje foi resultado de uma conferência da UNESCO em 1993, mas o cenário que se pretendia divulgar para evitar a repetição ainda precisa mudar muito. A escolha também marcou uma Declaração emitida em prol da independência e liberdade de imprensa Africana.
Pois Lara Logan era Sul Africana, mas trabalhava para a americana CBS naquela data. Os relatos, para quem não domina o inglês, são bastante chocantes, e a força que ainda demonstra talvez indique inclusive que nem a ficha tenha caído totalmente. Afinal, ser "tragada" por uma multidão ensandecida que começa a gritar que iriam tirar suas calças, cumprir a promessa, afastar colegas e seguranças, ser puxada, agarrada, despida sentindo as roupas serem rasgadas e estuprada com mãos, dedos, ser fotografada nessa situação por celulares de centenas, e em menos de três meses estar à frente das câmeras novamente, conseguindo inclusive manter certa empolgação sobre o momento histórico presenciado em um dia que certamente desejaria esquecer, é, se não heróico, quase insano. Pode ter vindo dos casal de filhos a força que precisava - e cabe relatar que ela mesma diz ter agradecido a nova chance, já que ela saiu de perto deles, o eterno dilema das mulheres que "trabalham fora".
Outra parte igualmente forte é o contraste entre a cobertura e entradas ao vivo que a equipe estava fazendo, relatando a alegria do povo, quando, de repente, há um problema no equipamento, uma luz se apaga, outra, de repente ouve-se o grito da jornalista dizendo "não!" e uma escuridão toma conta do vídeo. É essa escuridão que ficou na minha memória, até mesmo porque lembro sempre de uma frase que vi escrita em uma foto de uma cela do Presídio Central de Porto Alegre anos atrás em um laudo pericial que dizia: "não esqueça que até as sombras te deixam sozinho na escuridão."
Depois desse momento é que inicia o desespero da profissional, que relatou que as demonstrações desse desespero só estimulava os agressores, que apreciaram sua dor e seguiram o estupro e puxões de cabelo, que, por pouco, não resultou em um quase escalpo.
Aos homens que que lerem esse texto, assistirem os vídeos ou virem qualquer outra referência a este fato, lembrem-se sempre do relato de impotência e desespero dos colegas homens de Lara Logan.
De qualquer forma fica aqui a reflexão e a homenagem aos colegas que trabalham mundo a fora para mostrar às pessoas tudo de bom e de ruim que o ser humano é capaz.
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Anotem a data: 02 de maio de 2011. Tinha que ter um 11, para lembrar aquele, de setembro, há 10 anos. Naquele dia, milhares de mortes foram lamentadas, orquestradas por uma pessoa que, ao morrer assassinada, levou outros milhares às ruas para comemorar. É nossa nova maçã, aquela em que decidimos ser deuses e expomos a vergonha ao mundo. Nada, nunca, vai justificar aquelas mortes, mesmo a parceria quase irônica dos próprios Estados Unidos com Osama Bin Laden décadas atrás. Mas não é menos bárbaro ver milhares de pessoas festejando a morte de alguém como se fosse a conquista de um título de Copa do Mundo. Entendo o alívio e até mesmo o sentimento de vingança. Mas a manifestação não apenas demonstra o alcance da degração social generalizada como abre espaço para mais ódio, ou seja, é possível que outros Osamos venham aí.
Originalmente publicada em http://noticias.uol.com.br/album/110502festamortebinladen_album.jhtm#fotoNav=9 |
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