Espaço para comentar notícias, falar sobre o cotidiano, política, comunicação, e a cultura que nos leva a ser quem somos. Ou será o contrário?
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
Pontaria virtual e feminismo (ou apenas praticidade)
Essa é a versão capitalista de oficina já oferecida em pelo menos uma edição Fórum Social Mundial em Porto Alegre.
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quarta-feira, 25 de novembro de 2009
14ª Mostra Internacional do Filme Etnográfico
Mais uma no Rio, mas que vale a pena conferir, sugestão recebida de uma colega da área e leitora. O 14ª Mostra Internacional do Filme Etnográfico vai ter mais de 100 filmes e promoverá oficinas, debates e fóruns.
14ª MOSTRA INTERNACIONAL DO FILME ETNOGRÁFICO
O Cinema e a Antropologia tiveram sempre uma íntima relação de cooperação na valorização do conceito de identidade e diversidade cultural. No Rio de Janeiro, a Mostra Internacional do Filme Etnográfico chega à sua 14ª edição como um dos mais importantes focos de formação e informação do público e também de difusão e produção desse gênero de cinema. Idealizado e produzido pela Interior Produções, o evento acontece de 26 de novembro a 4 de dezembro com exibições gratuitas no Espaço Museu da República, Caixa Cultural e Arte Sesc Flamengo.
A abertura será dia 26 de novembro, às 18h30, no Arte SESC, com a exibição de “Mosso Mosso - Jean Rouch comme si...” (FRA/1998), de Jean-Andre Fieschi. É uma maneira de associar a Mostra às homenagens ao mestre do filme etnográfico, que estão sendo feitas este ano em vários países. Na ocasião também haverá o lançamento do 2º Etnodoc, edital que contemplará com financiamento projetos de documentários de até 26 minutos, pela Associação de Amigos do Museu de Folclore (inscrições de 26/11 a 30/12, mais detalhes no www.etnodoc.org.br).
Caixa Cultural Rio de Janeiro/Cinemas 1 e 2, Av. Almirante Barroso, 25, Centro (3321-4400). Grátis.
Espaço Museu da República, Rua do Catete, 153, Catete (3826-7984). Grátis.
Arte Sesc, Rua Marquês de Abrantes, 99, Flamengo (3138-1020). Grátis.
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FGV: eu quero uma sucursal do CPDOC no RS
Não é a primeira vez que recebo programações interessantes da Fundação Getúlio Vargas na área de patrimônio e documentação. São cursos, eventos, oportunidades que infelizmente não chegaram aqui no RS, que por enquanto conta apenas com cursos mais voltados para a área da Administração. Apenas para citar um exemplo e deixar na vontade quem não poderá no evento abaixo.
Documentário sobre o diretor do Cinema Novo, Leon Hirszman, realizado por seu amigo e companheiro de trabalho. O filme refaz a trajetória do cineasta através de sua obra e de imagens de arquivo. Usando inúmeros depoimentos do próprio Leon, Eduardo Escorel traça a síntese das esperanças e das frustrações de toda uma geração.
O debate contará com presença do diretor Eduardo Escorel.
O Cineclube FGV é uma iniciativa ligada à Pós-Graduação em Cinema Documentário da FGV. As sessões são gratuitas e abertas ao público.
Deixa que eu falo
Direção: Eduardo Escorel
26 de novembro, quinta-feira, às 19h
Local: Fundação Getulio Vargas - Sala 305 (3º andar)
Praia de Botafogo 190, Rio de Janeiro
A FGV não permite o acesso
de pessoas com shorts ou bermudas nem com sandálias tipo havaiana.
CPDOC/FGV
Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil
Praia de Botafogo, 190, 14° Andar - Botafogo • Rio de Janeiro • 22253-900
Internet: http://www.fgv.br/cpdoc
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Lei da Informação: em tempos de atos secretos, olho nessa lei
Capitaneado por arquivistas, o blog http://leidainformacao.blogspot.com é um espaço para apresentar e discutir o Projeto de Lei que Regula o Acesso à Informação - previsto no inciso XXXIII do art. 5º, no inciso II do § 3º do art. 37 e no § 2º do art. 216 da Constituição Federal, a chamada "Lei da Informação". Em tempos de atos secretos e de projetos como o "Memórias Reveladas" enfrentando dificuldades exatamente pela renovação de prazos de sigilo e confidencialidade, é preciso redobrar a atenção com esse tipo de legislação.
Um exemplo do que está sendo discutido:
O deputado Mendes Ribeiro (PMDB-RS) propõe que o prazo máximo para o sigilo de documentos no Brasil seja de 25 anos, renovável uma única vez por igual período. O parlamentar é o relator da comissão especial que analisa o Projeto de Lei 219/03, do deputado Reginaldo Lopes (PT-MG), que regula o acesso às informações detidas pela administração pública. Tramita apensado, o PL 5228/09, do Executivo.
Mendes Ribeiro Filho acredita que enfrentou em seu relatório preliminar os maiores desafios apontados durante as discussões promovidas pela comissão com especialistas e entidades que defendem o acesso ás informações públicas.
Na sua avaliação, a modificação mais importante é a limitação a uma única renovação do prazo de 25 anos para o sigilo das informações. A proposta original era de que um documento poderia ser declarado sigiloso por 25 anos, renováveis quantas vezes se considerasse necessário.
"Era como criar inúmeros segredos de Fátima", disse o relator, se referindo aos segredos que teriam sido repassados por Nossa Senhora a três crianças em Portugal no início do século passado e cujo último só foi revelado em 2000.
(Texto completo disponível no site da Câmara Federal)
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Rapidinhas
Coletiva.net
Processado, jornal JÁ vive momento difícil
Está com edição extra nas bancas, mas editor não sabe se manterá circulação
http://www.coletiva.net/site/noticia_detalhe.php?idNoticia=33218
Abertas as inscrições para o 5° Concurso Tim Lopes de Investigação Jornalística
http://www.andi.org.br/mini_sites/tim_lopes/quinta_edicao
Fundación Nuevo Periodismo Iberoamericano
XV Foro Eurolatinoamericano de Comunicación (está acontecendo desde ontem e segue até amanhã, 26, em Lisboa)
http://www.fnpi.org/actividades/2009/foro-eurolatino-2009/
Seminário virtual com Francis Pisani: oito ferramentas web para um jornalismo mais prático e apaixonante http://www.fnpi.org/noticias/noticia/articulo/seminario-virtual-con-francis-pisani-8-herramientas-web-para-ejercer-un-periodismo-mas-practico-y/
Fenaj
MTE não abre mão de controlar registro profissional. PEC 33 está na pauta no Senado
http://www.fenaj.org.br/materia.php?id=2903
FENAJ apresenta embargo contra acórdão do STF sobre o diploma (acórdão decidiu até sobre o que não estava em pauta...)
http://www.fenaj.org.br/materia.php?id=2902
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Mesmo que tenha custado uma vida
O Knight Center of Journalism está divulgando com informações da EFE o lançamento do documentário "Aunque me cueste la vida", de Silvia Maturana e Pablo Espejo, que conta a história do cinegrafista argentino Leonardo Henrichsen, assassinado em Santiago do Chile quando cobria o motim conhecido como "Tanquetazo", em 1973, para a televisão sueca, e que acabou registrando a própria morte. O documentário inclui ainda imagens inéditas do trabalho do cinegrafista durante os anos 1960 e 1970, que retratam a violência política da cena latino-americana da época e revela a identidade do funcionário que matou Henrichsen trinta anos atrás há mais de três décadas, única punição que o assassino recebeu, já que nunca foi julgado.
A apresentação foi feita no Festival Internacional de Cinema de Viña del Mar, no Chile, e já recebeu os prêmios do público do Festival de Cinema Social e Documentários de Valparaíso (também no Chile) e de melhor documentário sobre direitos humanos do XI Festival de Rivadavia (Argentina), além de estar sendo saudado em outros países especialmente da América Latina.
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terça-feira, 24 de novembro de 2009
Pulitzer e a formação em Jornalismo: texto será lançado no 7º SBPJor
Infelizmente neste evento não estarei presente, embora tenha chegado a pensar em ir. Não dá para abraçar o mundo. Bem, a Fenaj informa que o Mestrado em Jornalismo da UFSC e a Editora Insular lançam quinta-feira, 26 de novembro às 20h, na ECA-USP, na sessão de lançamentos do 7º Encontro Nacional da SBPJor, o terceiro e quarto volumes da série "Jornalismo a Rigor", com o texto "A Escola de Jornalismo - a Opinião Pública" de Joseph Pulitzer, e "Jornalismo, conhecimento e objetividade: além do espelho e das construções", com a tese de doutorado defendida pela professora Liriam Sponholz na Universidade de Leipzig, berço dos primeiros estudos sobre jornalismo. A edição bilíngüe de "A Escola de Jornalismo - a Opinião Pública" traz o texto original (de 1904) em inglês, com a tradução para o português realizada pelos jornalistas Jorge Meditsch e Eduardo Meditsch. No texto, Pulitzer (1847-1911), após ser criticado por doar milhões de dólares para a criação de uma faculdade de jornalismo dos Estados Unidos e a instituição de um prêmio anual "para encorajar e distinguir a excelência no jornalismo", faz uma vigorosa defesa do ensino superior específico o que mudou a percepção da sociedade civil norte-americana e da própria indústria jornalística sobre o ofício: de mero ramo de negócio – marcado pelo exacerbado sensacionalismo praticado no final do Século XIX - para uma profissão intelectual de nível universitário, com obrigações e responsabilidades de serviço público.
Pulitzer foi apontado pela Associação Norteamericana de Editores de Jornais, na década de 1940, como "o maior jornalista de todos os tempos". Segundo os editores da série Jornalismo a Rigor, este texto "é uma referência indispensável para publishers, executivos e profissionais do jornalismo, assim como para professores, pesquisadores e estudantes - e, talvez, para ministros do Supremo Tribunal Federal".
Já em "Jornalismo, conhecimento e objetividade: além do espelho e das construções", Liriam Sponholz aborda como a polarização entre duas visões do jornalismo – de um lado como espelho da realidade, de outro como construção ideológica – tem ajudado pouco na solução do problema fundamental da objetividade que, indiferente a esta tomada de partido, continua a orientar a prática dos jornalistas e de seus públicos na produção e no consumo diário de notícias.
Saiba mais em http://www.fenaj.org.br/materia.php?id=2897, http://www.sbpjor.org.br/sbpjor/?cat=6 ou http://www.insular.com.br.
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Dias fora, muitos acontecimentos, como acompanhar
Alguns dias fora participando do VIII CAM em Montevidéu onde informação e novas tecnologias foram pauta e lendo os jornais acumulados - embora acompanhasse as notícias online - trouxeram algumas novidades. Tantas que às vezes nem dá tempo de comentar. Uma delas foi o mergulho de cabeça da Zero Hora em uma nova forma de utilizar as ferramentas e redes online como Twitter, YouTube, etc., que já utilizavam. Agora é utilizada de forma muito mais intensa como fonte, aproveitando posts e twits de pessoas que "estão onde está a notícia". Muito bem. Vá lá que o repórter não consegue estar em todos os lugares e que sempre se valorizou denúncias, informações, etc. Ele reporta, afinal, e não só o que vê, mas o que ouve, o que lê, e assim por diante. Mas é preciso reforçar e muito uma outra prerrogativa jornalística que é a confirmação dessas fontes.
Nenhuma empresa séria vai deixar de pensar nisso, podem dizer. Mas há que chamar a atenção para o fato. Afinal, é uma avalanche - ou no caso da pauta da chuva, uma enxurrada - de fontes que passaram a ser consideradas, e uma editora sozinha não vai dar conta. O próprio jornal admitiu que uma das suas jornalistas não conseguia levantar da cadeira onde gerenciava as informações chegando. E tudo isso em um cenário onde qualquer um pode ser contratado como jornalista é preocupante, pois quantos terão o cuidado devido? Não é corporativismo. É aquela simples reflexão de que liberdade de informação é uma coisa, liberdade de registro de uma profissão que exige qualificação é outra. Abram alas para as informações e todos os informantes.
Que tenhamos jornalistas qualificados para conferir a veracidade dessas informações e para buscar outros pontos de vista. Aí, sim, teremos jornalismo, cidadania e qualidade de informação. Alguns falam dos grandes nomes da imprensa que não tinham formação de jornalista. De tempos de grandes discursos que viravam colunas de jornais e vice-versa. Outros tempos. Me preocupo bem menos - nada, na verdade - com os grandes nomes. Possuem outras formações? Sim, mas Eles se identificam, assumem, assinam. O anonimato é que preocupa. E a rede propicia esse anonimato para o bem e para o mal.
Outro ponto... esquerda, direita, volver... a eleição do DCE da UFRGS. Particularmente nunca gostei do jogo partidário que envolve os centros acadêmicos, seja de qual partido for. Mas a política no sentido de agir estrategicamente em grupo, de reivindicar, de discutir e cobrar dos governos e da sociedade mudanças necessárias, isso precisa continuar. "Fora Fulano" talvez não seja mesmo, seja quem for a vítima da vez, o melhor foco. Não é possível que justamente no meio universitário se calem as vozes que acordam os acomodados. Resolver problemas internos dos estudantes, sim, mas com os olhos abertos no que acontece em volta. Para que não aconteçam aqui episódios como o da Uniban, onde impróprio ou não o traje, foram empregadas as mais equivocadas justificativas (que sequer eram possíveis) para o que aconteceu. Lembremos que o Talibã virou o que conhecemos exatamente no meio universitário.
Ou seja: estamos condenados entre a apatia completa e o fundamentalismo e o moralismo? É exatamente na universidade onde temos mais responsabilidade de discutir isso. A sociedade está pagando. Mesmo se for particular, a universidade recebe recursos. Quem está lá dentro tem que dar resposta. Se posicionar. Não tem tempo? Quando sair, terá ainda menos. E às vezes saia, sim, às ruas, mesmo que pareça algo antiquado. Sente-se um palhaço? E se nada mudar, não vai se sentir assim, também? Pensam muito diferente do que o grupinho que aparece mais? Organize-se. Porque é legítimo que de centros acadêmicos surjam lideranças que depois vão concorrer a cargos públicos e decidir por você. Opine. Vote. E lembre em quem votou.
Se a preguiça ou a correria for tanta, aproveite a ferramenta-mania preferida de nossa era: encher a caixa de e-mail do SEU - assim, possessivo - vereador, deputado, senador. Confira se ele está votando no que você acredita.
Resumo da ópera: não sou contra nem a favor de quem ganhou a eleição do DCE. Sou a favor de que haja mudança e discussão. Só não gosto e me preocupo é com o tom de que um ou outro está totalmente errado ou certo. Nenhum estará sempre. Nem chiita nem alienado: o caminho do meio - e aqui filosoficamente falando, bem entendido!
A propósito: a PEC 33/2009 segue para o Senado. E-mails em http://jornalista-so-com-diploma.ning.com/profiles/blogs/pela-pec-do-diploma-envie-sua.
Para refletir:
"La memoria"
Letra y música: León Gieco
Los viejos amores que no están,
la ilusión de los que perdieron,
todas las promesas que se van,
y los que en cualquier guerra se cayeron.
Todo está guardado en la memoria,
sueño de la vida y de la historia.
El engaño y la complicidad
de los genocidas que están sueltos,
el indulto y el punto final
a las bestias de aquel infierno.
Todo está guardado en la memoria,
sueño de la vida y de la historia.
La memoria despierta para herir
a los pueblos dormidos
que no la dejan vivir
libre como el viento.
Los desaparecidos que se buscan
con el color de sus nacimientos,
el hambre y la abundancia que se juntan,
el mal trato con su mal recuerdo.
Todo está clavado en la memoria,
espina de la vida y de la historia.
Dos mil comerían por un año
con lo que cuesta un minuto militar
Cuántos dejarían de ser esclavos
por el precio de una bomba al mar.
Todo está clavado en la memoria,
espina de la vida y de la historia.
La memoria pincha hasta sangrar,
a los pueblos que la amarran
y no la dejan andar
libre como el viento.
Todos los muertos de la A.M.I.A.
y los de la Embajada de Israel,
el poder secreto de las armas,
la justicia que mira y no ve.
Todo está escondido en la memoria,
refugio de la vida y de la historia.
Fue cuando se callaron las iglesias,
fue cuando el fútbol se lo comió todo,
que los padres palotinos y Angelelli
dejaron su sangre en el lodo.
Todo está escondido en la memoria,
refugio de la vida y de la historia.
La memoria estalla hasta vencer
a los pueblos que la aplastan
y que no la dejan ser
libre como el viento.
La bala a Chico Méndez en Brasil,
150.000 guatemaltecos,
los mineros que enfrentan al fusil,
represión estudiantil en México.
Todo está cargado en la memoria,
arma de la vida y de la historia.
América con almas destruidas,
los chicos que mata el escuadrón,
suplicio de Mugica por las villas,
dignidad de Rodolfo Walsh.
Todo está cargado en la memoria,
arma de la vida y de la historia.
La memoria apunta hasta matar
a los pueblos que la callan
y no la dejan volar
libre como el viento.
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MUHM sedia painel da AARGS sobre saúde dos profissionais de arquivos
A Associação dos Arquivistas do Estado do Rio Grande do Sul promove no próximo dia 26 de novembro, das 18h às 20h, com o apoio do MUHM, o painel "A Saúde dos Profissionais dos Arquivos". O evento acontece na Sala Rita Lobato do museu (Av. Independência, 270 – prédio histórico do Hospital Beneficência Portuguesa) e tem como objetivo relacionar as condições ambientais dos acervos e as condições ideais para a saúde e o conforto do trabalho do arquivista. No programa estão o panorama das condições ambientais comuns aos arquivos e a situação ideal, equipamentos de proteção individual, controle ambiental para preservação de acervos, doenças relacionadas ao ambiente, agentes agressores no ambiente de trabalho, insalubridade e demais questões pertinentes ao tema. A coordenação é da arquivista Helena Marques Bastos e as palestrantes Maria Lúcia Ricardo Souto e Geila Radünz Vieira com mediação de Daniele Rodrigues Xarão, graduanda em Arquivologia pela UFRGS.
Inscrições: enviar nome completo para o e-mail aargs@aargs.com.br solicitando inscrição. As vagas são limitadas.
Pagamento: Depósito de R$ 10,00 no Banco do Brasil Ag. 3334-0 Conta Corrente 9808-6. Confirmar pagamento no mesmo e-mail até 25/11/2009
Mais informações: http://www.aargs.com.br
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segunda-feira, 16 de novembro de 2009
Conferência Nacional de Comunicação será realizada de 14 a 17 de dezembro, em Brasília
Fazendo coro a todos aqueles preocupados com o futuro da Comunicação no Brasil, divulgo:
Com o tema central Comunicação: meios para a construção de direitos e de cidadania na era digital, a 1ª Conferência Nacional de Comunicação (Confecom) se desenvolverá em três eixos temáticos - Produção de Conteúdo, Meios de Distribuição e Cidadania: Direitos e Deveres. O evento será realizado de 14 a 17 de dezembro, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília.A conferência é apontada como crucial para o debate sobre a qualidade da informação e da comunicação no país, em especial no que diz respeito à democracia e envolvimento de grandes grupos e seus respectivos interesses. Por conta dessa discussão, mesmo com o problema do diploma - em parte sendo resolvido - os jornalistas ganharam força, já que possuem poder de representação e voto.
A temática Produção de Conteúdo deverá focar as discussões na produção independente, incentivos, tributação, propriedade intelectual e outros. Quanto à abordagem sobre os Meios de Distribuição deverão ser explorados assuntos relacionados às diversas mídias e às telecomunicações, por exemplo.
Já o eixo Cidadania: Direitos e Deveres pretende fomentar amplo debate sobre a democratização e a participação da sociedade na comunicação, a liberdade de expressão, o direito à comunicação e o acesso à cultura, dentre outros temas de interesse nacional. As orientações metodológicas e o texto-base podem ser acessados no documento de referência para a 1ª Confecom.
Processo Preparatório - As etapas estaduais da Conferência estão sendo realizadas pelo país. O processo preparatório à 1ª Confecom incluiu conferências municipais, conferências intermunicipais, conferências livres e a conferência virtual, de âmbito nacional.
Debates na Cultura
No final de setembro, o Ministério da Cultura promoveu a 1ª Conferência Livre de Comunicação para Cultura, em Pernambuco. A plenária final aprovou uma série de propostas que serão levadas à Conferência Nacional de Comunicação e posteriormente à II Conferência Nacional de Cultura, em março de 2010. Nos meses de agosto e setembro, o MinC também realizou, na sua sede em Brasília, um ciclo de palestras preparatório à Confecom, aberto ao público e transmitido ao vivo pela Internet.
Desde 2005, quando foi realizada a 1ª Conferência Nacional de Cultura (CNC), o Ministério da Cultura vem promovendo discussões sobre os temas que serão foco da Confecom. Já naquela ocasião, foram definidas algumas ações em áreas prioritárias para a inclusão sociocultural (30 propostas prioritárias). Dentre elas, estão a criação de Rádios e TVs Públicas e Comunitárias, a regulamentação das leis dos meios de comunicação de massa (rádio, televisão, cinema e telefonia móvel), assim como o envolvimento da sociedade civil nas discussões e a viabilização de equipamentos públicos para a difusão cultural (cineclubes, telecentros, pontos de cultura, bibliotecas etc).
Mais informações: http://www.confecom.gov.br.
(Fonte: Ministério da Cultura)
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quarta-feira, 11 de novembro de 2009
CCJC aprova PEC da constitucionalidade da exigência de diploma para exercício do jornalismo
Em votação simbólica ocorrida na manhã de hoje (11) a Comissão de Constituição, Justiça e de Cidadania (CCJC) da Câmara dos Deputados aprovou a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 386/09. A tramitação na Comissão pode ser acompanhada clicando aqui. Em tempo: recebi vários comunicados e newsletters da Fenaj, O Jornalista, Sindicato do RS, mas também diversos blogs de pessoas que se identificam como jornalistas sobre a aprovação. Ótimo. Apenas uma questão discutível: alguns desses blogs registram que o PSDB foi o único contra. Mas não foi o partido todo, apenas um deputado do Pará que fez um voto em separado. É diferente... e o pior é que algumas fontes mais "oficiais" dão corda.
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quinta-feira, 5 de novembro de 2009
AUA divulga lista de trabalhos aprovados para o VIII CAM
A listagem oficial está no site do evento hospedado no da associação uruguaia organizadora do congresso, que acontece de 17 a 21 de novembro em Montevidéu, Uruguai.
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Museus Literários no Brasil
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Votação da PEC adiada para dia 11
Manobras de todo o lado e a maioria delas vencida, mas não o suficiente para impedir o adiamento da votação da PEC do diploma de jornalista. Mais informações em http://www.fenaj.org.br/materia.php?id=2874.
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quarta-feira, 4 de novembro de 2009
Seminário Internacional na PUCRS
X Seminário Internacional de Comunicação trouxe nesta 3a-feira à PUCRS Michel Maffesoli e Muniz Sodré falando sobre Brasil, Comte - por mais improvável que pareça - comunicação e imaginário. Uma volta incrível que resultou na crítica à linearidade e no culto ao determinismo "ou este ou aquele". A programação completa está em http://www.pucrs.br/famecos/pos/seminariointernacional e até o momento o único problema é justamente dar conta da quantidade de atividades no que diz respeito aos GTs. Isto porque há apenas um grande horário e acaba sendo complicado saber quando acontece a fala que interessa e perde-se outras. A melhorar para o próximo.
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Lide: de jornalistas para jornalistas e para quem quiser
Lide é o nome da revista do Sindicato dos Jornalistas do RJ, que descobri tardiamente mas indico www.jornalistas.org.br/RevistaLide56.pdf.
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CCJC da Câmara dos Deputados aprecia PEC do diploma nesta 4ª-feira
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ANPUH-RS divulga GT Negros: história, cultura e sociedade
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