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sábado, 17 de abril de 2010

iPAD: será que é agora?

Nos idos de 1999, 2000, os meus professores mostraram, matérias - com imagens fiéis - do que seria e é o iPAD. Na época, víamos com desconfiança a iniciativa em função da portabilidade. Apesar de ter achado bastante interessante o iPAD, ainda vejo, pois acho que o ideal é que fosse um netbook - com todos os softwares e arquivos pessoais -aliado às funcionalidades do iPhone, com comunicação, música, câmera fotográfica e filmadora, do iPAD, para leitura de livros, notícias, e, além disso, feito de material maleável, dobrável - assim como o jornal - e, finalmente impermeável - e, aí, sim, seria o fim do jornal. E com conexão rápida, bateria duradoura carregamento sem fios, solar. Finalmente, ecológico. Atualmente ou temos muitos aparelhos para coisas diferentes e nenhum que abarque tudo, fazendo com que tenhamos uma parafernália sem fim, ou temos aparelhos de grandes dimensões, e tudo isso em formatos nada ecológicos.

Outro "detalhe" diz respeito a "para onde vai" essa informação toda e como acessá-la daqui a alguns anos, como fonte de pesquisa e recuperação da informação. Onde estará nossa memória? Ela será RAM? Recentemente a Library of Congress, Biblioteca do Congresso Americano, divulgou que adquiriu os tweets do Twitter. Quem sabe será por aí.

Mas ainda vou ver o dia em que essa minha descrição vai ser real, estamos quase lá. Enquanto isso, vejo o teste do professor Alex Primo, do PPGCOM da UFRGS, com o iPAD, e tire suas dúvidas. Eu concordo que o Kindle ficou no chinelo...

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