Newseum, o Museu da Notícia
O site Coletiva.Net traz a notícia do Newseum, que será inaugurado na próxima semana em Washington. As informações:
‘Museu da Notícia’ promete ser o mais interativo do mundo
The Newseum, o maior museu interativo dedicado ao jornalismo, será aberto na próxima sexta, 11, em Washington, na histórica avenida Pensilvânia, na capital norte-americana. Um prédio de sete andares, com um custo estimado em US$ 450 milhões, abrigará o Museu da Notícia. Os visitantes poderão conhecer os momentos mais importantes da história da imprensa mundial.
São 14 galerias para mostra de grandes trabalhos, 15 salas de exibição, dois estúdios de televisão e um teatro para uma viagem em quarta dimensão no mundo da tecnologia e da inovação a serviço da mídia. Os bastidores da produção da notícia em formato multimídia, coleções de jornais antigos e arquivos do jornalismo internacional estarão em exibição permanente em Washington.
Uma contagem regressiva para o momento da inauguração foi registrada esta semana, no blog da Society of News Design (SND), entidade dirigida na América Latina pelo gaúcho Luiz Adolfo Lino de Souza, editor-executivo de Arte dos jornais do Grupo RBS. O post ainda oferece um tour virtual ao museu, e convida o leitor a acessar as capas dos jornais de mais de 50 países pelo endereço http://www.newseum.org/todaysfrontpages.
O Newseum é um projeto da Fundação Freedom Forum de Arlington, na Virgínia. Entre os mantenedores do museu estão a NBC Universal, a Time Warner, a Hearst, ABC News/Disney, a família Greenspun, dona do jornal Las Vegas Sun, e a família de Eugene C. Pulliam, que já possuiu 46 jornais nos EUA.
Enquanto isso, por aqui, o acervo da mostra dos 50 anos da RBS, doado ao Museu de Comunicação Hipólito da Costa, está novamente aberto ao público, com a mesa que permite visualizar as capas de Zero Hora desde maio de 1964, quando iniciou suas atividades, bastando digitar o mês e o ano. O sofá e a cama gigantes que reproduzem a sala e o quarto onde as pessoas assistem TV também estão lá, assim como objetos antigos e a linha do tempo que une a empresa à história local e mundial.
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