Elis se foi de novo
Terminou neste domingo a exposição Viva Elis, com cerca de 200 fotos antigas, vídeos de shows especiais e de entrevistas com a cantora. A exposição está rodando o país nesta ano em que faz 30 anos da morte da cantora. Feita para fãs, pois somente assim era possível aguardar a fila para ver o espaço intimista criado para 20 pessoas ouvirem Elis ensaiando. Os vídeos, com possibilidade de assistir em pequenos auditórios, não chegaram a criar a mesma espera, nem os áudios, grande mérito da exposição, onde era possível escolher o lp e a música, além de ler notícias da época. Em bom número, os aparelhos podiam ser acessados de forma mais tranquila. O número de extensão de textos em alguns blocos foram exagerados, mas o visitante podia optar por seguir para outra fase da vida da cantora. A linha do tempo, nesse quesito, era um tanto poluída. Réplicas de vestuário expostas tiveram grande beleza plástica, com destaque para um dos vestidos usados por Elis. Um módulo recortado mostrando a infância da cantora também chamava a atenção, embora tenha saído sem saber a que remetia os recortes, exatamente por outra falha: a falta de mediadores. No geral, porém, conseguiu o propósito principal: divulgar o nome em um ano comemorativo e trazer os sucessos da cantora para perto de seus fãs.
Nenhum comentário:
Postar um comentário