Espaço para comentar notícias, falar sobre o cotidiano, política, comunicação, e a cultura que nos leva a ser quem somos. Ou será o contrário?

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Comunicação também tem dia

Eu nem sabia, mas parece que a Comunicação - empresarial, segundo o site da FSB Comunicação - também tem dia, e é 08 de outubro. Já passou, mas aproveito o vídeo criado pela empresa, que é simples, direto e de bom gosto, como a comunicação deve ser.

Dia do Arquivista: política e acesso à informação

Hoje recebi um e-mail do Sinarquivo sobre uma carta enviada pela entidade aos parlamentares para que façam homenagens pelo Dia do Arquivista, que se comemora hoje, 20 de outubro. Bom, o conteúdo da carta eu não só apoio como divulgo, mas a estratégia, eu sou TERMINANTEMENTE CONTRA. Os parlamentares já ficam só de terça a quinta-feira trabalhando - mesmo que às vezes até mais tarde, é verdade, mas em geral por interesses bem específicos. E há outro detalhe: essas homenagens, títulos de cidadãos, prêmios, etc, em geral só geram mais CUSTOS aos cofres públicos, ou seja, o nosso bolso. É gasto com convite, tempo dedicado, para não dizer perdido. Etc, etc, etc, etc.

Acho que vale mais a pena iniciativas como o Prêmio Mário Pedrosa, que estimula jornalistas a dar atenção a pautas sobre museus, ou algo do gênero que incentive estudantes a escreverem, fazerem trabalhos sobre o tema, ou instituições a promoverem eventos que resultem em capacitação...

Mas enfim: a causa é nobre, então, faço a minha parte na difusão da profissão e de tudo o que está relacionado a ela, afinal, é a qualidade de nossos arquivos e acervos em jogo.

ARQUIVISTA: Um profissional estratégico na sociedade do conhecimento.

No dia 20 de outubro é comemorado o dia do ARQUIVISTA. Conheça mais sobre a formação e qual o papel dele no seu negócio.

O exercício da profissão de ARQUIVISTA só é permitido, segundo a lei 6.546/78 que regulamenta a profissão, aos diplomados por Curso Superior em Arquivologia, ou aqueles que na época de publicação da Lei comprovaram pelo menos, cinco anos ininterruptos de atividade ou dez intercalados. Estes foram, em 1978, provisionados, e receberam registro de ARQUIVISTA. Ainda segundo a lei, estes profissionais precisam se registrar na Superintendência Regional de Trabalho e Emprego - SRTE, órgão vinculado ao Ministério do Trabalho e Emprego – MTE.

Muitas pessoas acreditam que documentos antigos, empoeirados e amarelados são as ferramentas de trabalho que um ARQUIVISTA utiliza no seu dia-a-dia. No entanto, trata-se de apenas mais uma das muitas confusões que ocorre quando se fala nessa profissão, assim como a equiparação (errônea) que se costuma criar entre o ARQUIVISTA e o Bibliotecário, ou ainda com o Historiador.

O ARQUIVISTA é o profissional capaz de recuperar, no menor tempo possível, uma informação armazenada em qualquer que seja o suporte, seja ele físico, digital ou virtual. A gestão arquivística de documentos e informações implica atuação na produção, tramitação, uso, arquivamento, recuperação e classificação de documentos que vão desde certidões de nascimento até documentos sigilosos de guerra, passando por relatórios fundamentais a uma rápida e eficaz tomada de decisão gerencial. A consulta ao documento certo, sem perda de tempo, garante decisões rápidas, tão fundamentais no competitivo universo corporativo, além de possibilitar um planejamento estratégico mais eficiente.

Muitas organizações estão procurando ARQUIVISTAS para organizar a distribuição e o armazenamento de informações da empresa. Vários concursos públicos estão buscando profissionais formados em Arquivologia, para facilitar a tomada de decisão por parte dos administradores. Isso está diretamente relacionado a modernização do Estado Brasileiro. Este Estado moderno, atento ao valor da informação e do conhecimento, valoriza cada vez mais o ARQUIVISTA. Para se ter uma idéia, apenas nos últimos 5 anos mais de 350 vagas para ARQUIVISTAS foram criadas, através de concursos públicos, somente no Poder Executivo Federal. O desafio agora é levar esta expressividade de vagas para os demais poderes e níveis de poder, que no mesmo período, juntos abriram apenas cerca de 150 vagas. Ao buscar um estágio, em geral, o estudante não encontra dificuldades, pois o número de oportunidades costuma ser maior do que o número de estudantes.

Hoje muitas áreas do conhecimento têm percebido a Arquivologia como um diferencial competitivo no desenvolvimento de suas atividades, justamente pelo vetor informacional que o ARQUIVISTA consegue agregar às atividades onde atua. As técnicas e princípios da arquivologia têm garantido a muitas empresas obterem cases de sucesso em seus projetos.

A profissão de ARQUIVISTA encontra-se em efetiva ascensão, com diversificado mercado de trabalho: arquivos históricos e administrativos, arquivos empresariais, arquivos pessoais, centros de documentação e memória, arquivos especializados, consultorias arquivísticas, serviços ou redes de informação, órgãos de gestão do patrimônio cultural, gerenciamento Eletrônico de Documentos, Inteligência Competitiva, Gestão do Conhecimento, Gestão da Qualidade, etc...

Ainda existe um estigma de que uma pessoa que trabalha com arquivos tem uma ocupação monótona e que lida apenas com um monte de papéis velhos, mas fica patente a cada dia que, quem já percebeu o quanto o ARQUIVISTA pode contribuir no apoio à gestão, especialmente na era da informação, está partindo na frente no mercado e obtendo excelentes resultados.

Portanto, neste dia 20 de outubro, dia do ARQUIVISTA, faça uma reflexão da importância deste profissional e dê a ele seu devido valor.

Daniel Beltran
Presidente do SINARQUIVO
Sindicato Nacional dos Arquivistas e Técnicos de Arquivo

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Rodin de Minas para SP e também em Salvador

As obras de Rodin estão rodando pelo Brasil. Depois de fazer sucesso em Belo Horizonte (Casa Fiat), a exposição está indo para o MASP, em São Paulo, e outras peças - 62, no total - vão ficar em Salvador, no Palacete das Artes, por três anos. Em Salvador ainda há tempo para ver "O Beijo", "O Pensador" e muitas outras obras, mas no MASP, a intenção é conferir já, pois a exposição fica apenas até 13 de dezembro.

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Memórias da medicina gaúcha compartilhadas com o público

Compartilhando MemóriasO Museu de História da Medicina do Rio Grande do Sul (MUHM) vai comemorar o Dia do Médico e o seu aniversário de 2 anos em sua sede com mais uma exposição, a oitava desde que foi instalado por seu mantenedor, o Sindicato Médico do Rio Grande do Sul (SIMERS) no prédio histórico da Beneficência Portuguesa.

“Compartilhando Memórias: o MUHM e seus Doadores” homenageia aqueles que ajudaram e continuam ajudando a compor o acervo do museu, por meio de doações de objetos, livros, fotografias e outros documentos. O evento de abertura da mostra acontece no dia 16 de outubro às 20 horas na sede do museu (av. Independência, 270, Centro de Porto Alegre).

Segundo o diretor do museu, o historiador Éverton Quevedo, essa é uma exposição que vai direto ao objetivo principal da existência do MUHM: constituir acervos, cuidando de sua preservação, conservação, organização e divulgação, além de ser um promotor e incentivador de pesquisas sobre a história médica no Estado. “O acervo do museu é formado por doações, e já conta com 2 mil objetos museológicos, aproximadamente 5 mil livros e 10 mil documentos, entre raridades nacionais e estrangeiras e amplo material digitalizado para pesquisa, e tudo isso veio de médicos – ou familiares de médicos – e comunidade, não só de Porto Alegre, mas de todo o estado”, explica.

Nesta exposição os visitantes verão objetos, documentos e fotografias, além de um vídeo, sempre com o foco sempre nas pessoas. Quem foi o médico que doou ou utilizou aquele material, onde atuou, qual sua especialidade, histórias que completam a experiência de ver o que está exposto no museu.



O público poderá conhecer fotos, documentos e biografias como a do médico, poeta e escritor Aureliano de Figueiredo Pinto, doações da sua neta Maura Pinto de Freitas e de sua bisneta Aline Visentini. Outro exemplo é o do acervo dos Schlatter, que com vários médicos na família, reúne fotografias e objetos que são presença garantida nas exposições do museu, graças à atuação e dedicação da doadora e amiga do museu Olga Schlatter.


Imagens


MD. Gabriel Schlatter no curso de partos

Médico Aureliano de Figueiredo Pinto (ao centro) e sua equipe, na cidade de Santiago




Poema de autoria de Aureliano de Figueiredo Pinto – Lenço Farroupilha





Médico Gabriel Schlatter e grupo de alunas do Curso de Partos 1909


Cirurgia de Bócio operada pelo MD. Gabriel Schlatter
Registro fotográfico de paciente de cirurgia de Bócio operada pelo médico Gabriel Schlatter



Vídeo

Outra atração é o vídeo homônimo "Compartilhando Memórias" produzido pelo fotodocumentarista Felipe Henrique Gavioli a partir dos depoimentos de médicos e familiares de médicos que doaram acervos e registrarm com o MUHM as suas memórias. As narrativas abordam o estudo da Medicina, trabalho, técnicas antigas e histórias pessoais.


Vídeo "Compartilhando Memórias"

Programação da TVE

Apesar de todas as dificuldades, a TVE continua com uma programação de qualidade, que muitas vezes as pessoas nem sabem que existe ou esquecem. E depois reclamam que não tem nada na TV e por isso "acabam assistindo porcaria". Bem, aí vão algumas sugestões na área de literatura e de documentários.

15 de outubro (hoje): DIREITO E LITERATURA DISCUTE “REPARAÇÃO”

"Na reprise desta quinta, 15, às 23h10min, Direito e Literatura discute a obra “Reparação” de Ian Mcewan.
 A história fala de Briony, uma pré-adolescente que desgraçadamente ganha da vida oportunidade para exercitar sua crueldade. E Briony não decepciona. É a única pessoa que viu a sombra do estuprador de sua prima de 15 anos e decide acusar um inocente pelo crime. Abruptamente introduzida “na arena adulta de emoções e dissimulações”, Briony não sabe medir as conseqüências de seu ato. Mas terá o resto da vida para se dar conta do que fez.
Para debater a obra, estarão presentes Fernanda Bragato, doutoranda em Direito pela Unisinos e professora do curso de Direito da Unisinos e Rosalia Neuman Garcia, doutora em Letras pela Ufrgs e professora do curso de Letras da Ufrgs.
Direito e Literatura é apresentado por Lênio Streck e produzido por Cecilia Jacoby."



16 de outubro: PROGRAMA DOC TV IV LANÇA SÉRIE INÉDITA COM 55 DOCUMENTÁRIOS
"A Série DOC TV IV apresenta nesta sexta, às 22h40min, o documentário 'Garimpo do Bom Presente' do autor e diretor Alex Badra.

Em 1987, em Rondônia, foi descoberto o maior garimpo de cassiterita do mundo, o Garimpo do Bom Futuro. À época, a região foi ocupada por milhares de garimpeiros e grandes empresas mineradoras. Hoje, pouco resta do minério que levou riqueza para o local, e a cidade vive uma crise por não ter desenvolvido uma alternativa econômica. Em contraponto a essa falta de perspectiva, surge a Escola da Vila, premiada pela UNESCO, que aponta para uma possibilidade de futuro ao levar para a escola os filhos dos garimpeiros que permaneceram na cidade.

A Série de Documentários DOCTV IV é uma promessa de encontro das questões urgentes do país com o povo brasileiro, por meio do olhar de 55 documentaristas sobre suas realidades.

Os Documentários da Série DOCTV IV caminham em três direções, ora enfrentando os processos sociais contemporâneos, ora dialogando com a tradição, ora promovendo revisões históricas, quando não articulando duas dessas estratégias de abordagem em um mesmo documentário.

O DOCTV teve em suas quatro edições quase 3000 projetos de documentário inscritos em 100 concursos estaduais, tendo co-produzido 170 documentários e gerado mais de 3 mil horas de programação para a Rede Pública de Televisão.

Nessas quatro edições foram realizadas, também, 67 Oficinas para Formatação de Projetos com a participação de mais de 2.000 realizadores de todo Brasil, e três Oficinas para Desenvolvimento de Projetos, nas edições II, III e IV do DOCTV, reunindo os autores de projetos selecionados com expoentes do documentário brasileiro, como Jean-Claude Bernardet, Eduardo Coutinho, Eduardo Escorel, Maurice Capovilla, Geraldo Sarno, Jorge Bodanzky, Ruy Guerra, Giba Assis Brasil, Cezar Migliorin, Felipe Lacerda, Joel Pizzini e Cristiana Grumbach para a discussão detalhada de cada projeto.

Em sua quarta edição, o Programa DOCTV é realizado pela Secretaria do Audiovisual do Ministério da Cultura, ABEPEC (Associação Brasileira das Emissoras Públicas Educativas e Culturais), Fundação Padre Anchieta (TV Cultura) e Empresa Brasil de Comunicação (TV Brasil), com o apoio da Associação Brasileira de Documentaristas e Curta-metragistas, ABD."

Conferência Municipal de Cultura em Porto Alegre


terça-feira, 6 de outubro de 2009

Registros do seminário do MHN no Twitter

Alguns registros do seminário do MHN sobre comunicação, museus e exposições estou inserindo no Twitter, embora as observações maiores estejam nas minhas anotações no tradicional bloco-caneta. O nível é ótimo, as dicussões, e salvo uma fala que não usou de teórico nenhum, mas também muito boa, as demais são uma referência bibliográfica falada. Mas o grande ponto é a escrita, aqui entendida como aquilo que se quer dizer, comunicar ao público pelo museu. A tecnologia - usos e abusos; o local - do templo ao espetáculo; o objeto - e até a sua inexistência formal; são alguns temas abordados por profissionais que vem, em grande parte, do próprio MHM, MAST, UERJ, UFRJ, Fiocruz, USP, Ibram - e divisões dessas entidades. Há outros, claro, inclusive internacionais, mas o Rio continua sendo a maioria, não só por sediar, mas por todo o desenvolvimento da área por aqui.

Tem sido interessante ver que a tecnologia não é nem vedete nem a execrada, que há quem reflita melhor a respeito e respeite as diferenças entre as características dos museus, de cada exposição e do que é necessário para cada situação. Também chamam a atenção para problemas e soluções que já existiam e que muitos atribuem a uma noção de modernidade - que aliás, já virou tradição. Escrita, enfim, é o mote.

A minha expectativa fica por conta da visão de uma assessora de imprensa (também do MHN) na programação de amanhã, pois a meu ver, embora o objeto deste seminário seja a comunicação pelas exposições, a abordagem da/com/pela mídia não pode ser tão periférica como tenho visto. Há, claro, preocupações, mas não exatamente estratégias. As reflexões sobre o poder que isso envolve também passam muito ao largo. Da mesma forma passa muito batida a questão do poder do mantenedor - seja ele governamental ou não, mas sempre um agente político. Imagino o que será de quando um partido decidir (talvez nem possa) fazer um museu próprio. Pessoas, entidades, governos, empresas... esses já o fazem. É uma sugestão para o próximo: Museus e Comunicação - Estratégia, Poder e Mídia. Afinal, o MHM promove seminários permanentes e internacionais há anos e pelo que pesquisei na web esse enfoque ainda não foi devidamente explorado. Mesmo a questão do marketing morreu na casca do turismo, sem considerar o que sai na mídia a respeito. Mas ainda pretendo me informar melhor, achar nos anais de outros anos mais referências.

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Seminário Internacional "Museus e Comunicação: Exposições como Objeto de Estudo"

O Museu Histórico Nacional (MHN)em parceria com o Museu de Astronomia e Ciências Afins/MAST/MCT, o seminário "Museus e Comunicação: Exposições como objeto de estudo" tem como objetivo propor a análise e o debate sobre exposições em museus, considerando serem as mesmas um dos instrumentos fundamentais para a comunicação com o público.

Vão ser debatidas a comunicação e o desenvolvimento científico e tecnológico, o uso e o desenvolvimento de diferentes mídias e as estratégias utilizadas para ampliar o diálogo, atrair e seduzir o público de museus, além de exposições com maior capacidade de comunicação "e que possam, a um só tempo propiciar o saber e o prazer", além de questões como a agilidade com que os museus fazem uso de instrumentos tecnológicos em suas exposições. Também vão ser abordados aspectos da produção e montagem das exposições, relacionados ao ambiente, iluminação, suportes e acondicionamento. Mais informações: http://www.museuhistoriconacional.com.br/.

Consulta Pública pode mudar nomes dos Cursos de Graduação

O MEC está fazendo uma consulta pública para normalizar as nomenclaturas dos cursos de graduação, incluindo o curso de Jornalismo, no que se refere: à Denominação do curso  Perfil do egresso Temas abordados na formação Áreas de atuação Infra-estrutura recomendada - ex: de Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo para apenas Jornalismo; Perfil do Egresso; Temas abordados na graduação; Áreas de atuação; e Infra-estrutura recomendada. A consulta inclui outros cursos de área de comunicação e artes e até exatas e da terra. É possível participar da consulta online e consultar os referenciais pelo endereço: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=13812

 

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Inaugura hoje em São Borja o Memorial Casa de João Goulart





De passagem para inaugurar a exposição Retratos da Medicina por São Borja, que fica aberta a visitação até 23 de outubro no Centro Clínico do Hospital Ivan Goulart, conheci, graças à deferência do colega Deco Almeida, do Departamento de Assuntos Culturais(DAC), visitar antecipadamente o Memorial Casa de João Goulart.





O trabalho está sendo acompanhado pelo IPHAE e vai colaborar para o turismo no município, pois a casa fica na mesma rua, a poucos metros, do Museu Getúlio Vargas e do próprio Hospital Ivan Goulart, na avenida Presidente Vargas, formando o Corredor Cultural da Cidade.





Aberta nesta terça-feira em São Borja, a exposição itinerante Retratos da Medicina: A história Médica do Rio Grande do Sul recebe visitas de segunda a sexta-feira das 8h às 12h e das 14h às 18h até 23 de outubro. A mostra está no Centro Clínico do Hospital Ivan Goulart de São Borja (av. Presidente Vargas, 1440). A iniciativa é do O Museu de História da Medicina do RS (MUHM) e do Sindicato Médico do Rio Grande do Sul (SIMERS) e já percorreu 31 cidades gaúchas com fotografias, livros e materiais que contam um pouco sobre a trajetória médica no Estado desde o século XVIII, com o apoio das Delegacias Regionais do Sindicato.

Veja como foi a abertura da mostra Retratos em São Borja:






Rio de Janeiro também terá museu do futebol

Depois de São Paulo, agora é a vez do Rio de Janeiro: no início desta semana aconteceu o lançamento da Pedra fundamental da sede definitiva da CBF no Rio e do Museu do Futebol, na Barra da Tijuca, Zona Oeste, com as presenças o presidente da Federação Internacional de Futebol (Fifa), Joseph Blatter, o presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), RicardoTeixeira, o governador Sérgio Cabral e o prefeito Eduardo Paes. A Prefeitura é a responsável pela construção do Museu do Futebol, projetado pelo arquiteto Paulo Casé. A entrada será feita por um corredor alusivo à estrutura de um gol e internamente o edifício terá três pavimentos, um mezanino e um subsolo para áreas de depósito. Essa é uma das iniciativas do RJ para torná-lo protagonista da Copa do Mundo de 2014, às vésperas também do anúncio da cidade que receberá as Olimpíadas de 2016.